domingo, fevereiro 23, 2014

Nossa homenagem a Francisco de Assis


Tentamos expressar nossa homenagem a esse ser iluminado que deixou sobre a Terra um rastro de luz. Um homem a frente de seu tempo que vivenciou a caridade e amor no sentido mais amplo da palavra.
A Francisco de Assis nossa rogativa que a todos nos inspire nos nobres ideais de servir a Jesus amando a cada pessoa, a cada animal e a natureza.
Espero que gostem!

Jefferson Leite


terça-feira, fevereiro 18, 2014

Os Animais e o Homem



Aconteceu em junho de 2013 e a notícia foi veiculada internacionalmente, tornando celebridade uma menina indiana, de apenas quatorze anos de idade.

Nos últimos dez anos, muitos conflitos aconteceram entre elefantes e homens, no centro e no leste da Índia, resultando na morte de duzentos elefantes e oitocentas pessoas.

Quando a área residencial da cidade de Rourkela foi invadida por uma manada de onze elefantes, vinda de florestas próximas, o pânico tomou conta da população.

As autoridades tentaram conter a manada, sem sucesso. Finalmente, conseguiram direcionar os elefantes para um estádio de futebol.

O que fazer com eles, como levá-los de volta para a floresta era a grande dificuldade.

Foi quando Nirmala Toppo foi lembrada. Corria a notícia de que uma menina camponesa, que vivia na cidade próxima de Jharkhand, falava com os elefantes.

Ela veio, acompanhada do pai e outros membros da tribo. Foi até a manada e a levou de volta à floresta, caminhando com ela durante horas.

Como consequência, teve bolhas e infecções nos pés e nas pernas, necessitando, em seu retorno, de internamento hospitalar para o devido tratamento.

Não há provas científicas, alegam muitos, de que elefantes selvagens consigam entender humanos.

Alguns comentam que certas tribos convivem há tanto tempo com animais selvagens, inclusive elefantes, que conseguem se entender com eles.

O fato é que, quando elefantes invadem uma aldeia e destroem colheitas, os moradores pedem ajuda a Nirmala. E ela sempre tem sucesso.

A menina teve sua mãe morta por elefantes selvagens, o que a levou a desenvolver técnicas para afastá-los das regiões povoadas.

Ela alega conversar com os animais no dialeto de sua tribo, Mundaari, e consegue persuadi-los a voltar para o seu lugar de origem.

Com a ajuda do pai e de um grupo de garotos de sua aldeia, eles cercam a manada.

Então, Nirmala ora e depois fala aos elefantes: Esta não é a casa de vocês. Vocês precisam voltar para seu lugar.

Sempre haverá os que não creem e tudo creditam a crendices de tribos não muito instruídas.

Contudo, recordamos que, no Século XII andou pelas terras da Europa um personagem peculiar, conhecido como o Cristo da Idade Média. Seu nome era Francisco de Assis.

Célebre é o seu discurso às aves, nos arredores de Assis, na estrada entre Bevagna e Cannara, no seu retorno de Roma, após ter falado com o Papa Inocêncio III.

E outro Francisco, o mineiro Xavier, não falava somente com cães e gatos, que demonstravam compreendê-lo, quanto falou com formigas, pedindo que se retirassem das roseiras de sua casa.

Alertou-as que, no dia seguinte, seu amigo intencionava matá-las, e elas foram embora.

Tudo em a natureza se encadeia por elos que ainda não podemos compreender. Os animais têm suas formas de comunicação entre si.

Colocados para servir ao homem, achando-se a ele submetidos, por que não o poderiam compreender?

Não dão mostras disso os nossos animais de estimação, que, dizemos, nos entendem?

Quanto ainda temos a aprender em termos de natureza, a respeito da grande inter-relação que há entre todas as coisas, desse grande encadeamento entre todos os seres, obra do mesmo Pai.

Pensemos a respeito.

Sobre o Autor
O Programa Radiofônico Momento Espírita, produzido pela Federação Espírita do Paraná, desde 1992, tem revelado números muito interessantes. Sua redação é composta por uma Equipe de Voluntários que, sem desejar fazer proselitismo, elabora textos, sempre embasados na Doutrina Espírita, que levam a mensagem da esperança, bom ânimo, da alegria de viver a quem sintonize em uma das mais de 200 emissoras de rádio, espalhadas nos vários Estados do nosso Brasil, cadastradas no site www.momento.com.br Além disso, já são 12 CDs e 7 livros, contendo as seleções dos mais belos e mais solicitados textos, disponibilizados ao público na Livraria Mundo Espírita e em diversos outros locais, em todo o Brasil. O site www.momento.com.br , abrigado no www.feparana.com.br já ultrapassou a casa dos 5.000.000 acessos, desde a sua criação, em 28 de março de 1998. Mais recentemente, o site do Momento Espírita em espanhol, reativado em janeiro de 2007, vem registrando igualmente maior número de visitas para os seus mais de 200 textos disponibilizados. Ainda não muito conhecida, a versão em inglês já ultrapassa 100 textos. Estão cadastradas para a recepção em seus e.mails, três a quatro vezes na semana, entre segunda e sexta, mais de 44.000 pessoas. Trata-se do Momento em Casa - MEC que, a cada dia, tem acrescentados cadastramentos espontâneos. Após longo processo, a Federação Espírita do Paraná alcançou êxito e adquiriu os direitos patrimoniais de uso e gozo da marca nominativa MOMENTO ESPÍRITA, conforme a Lei de Propriedade Industrial 9279/96.

Referência
Redação do Momento Espírita, com dados extraídos do site www.sonoticiaboa.com.br e no cap. Oito, do livro Francisco de Assis, o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva.

Fonte:http://www.caminhosluz.com.br



A piedade- Capítulo 107 Pão Nosso




Quando falamos em piedade o que passa primeiramente em nossos pensamentos?
O vídeo mais famoso de um garotinho gritando ”que dó” pra uma formiguinha que ele tinha acabado de pisar sem querer;
A primeira de muitas virtudes e, portanto, um meio para se chegar à caridade, conduzindo-nos a Deus e nos aproximando da angelitude;
Da música sertaneja ”Ai que dó!” entre outras musicas de dor de cotovelo;
N.R.A.,quero ajuda dos universitários;
Lembrando-nos de Jesus, nosso Mestre e Irmão Maior, podemos ter uma noção, pois Ele sempre nos deu exemplos sobre a piedade, a compaixão como é mais conhecida, e de tantos outros espíritos, que quando estiveram encarnados, conosco, nos deram tantos exemplos  de tal virtude, como São Francisco de Assis (filme irmão Sol, irmã Lua, por exemplo), Madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier, entre outros. 
A piedade faz com que nos sensibilizamos diante do sofrimento alheio, e com isso causa uma transformação interior, quando verdadeira, nos faz evoluir espiritualmente, sublimando e enobrecendo nossos sentimentos, conduzindo-nos a Deus e quebrando o monopólio do egoísmo e do orgulho, os quais nos jogam no conformismo, reclamações, materializando-nos e entravando nossa evolução espiritual perante a indiferença.
Portanto, a resposta correta é a segunda opção. Tal sentimento, como diz o Evangelho Segundo o Espiritismo, no seu capitulo XIII, item 17, é irmã da caridade e quando bem sentida é amor; amor é devotamento; devotamento é o esquecimento de si mesmo e esse esquecimento, essa abnegação em favor dos infelizes é a virtude por excelência.
 Além de tudo o que foi exposto, também é o sentimento mais apropriado para nos fazer progredir pois é filha do amor, domando sentimentos que nos faz criar barreiras diante do outro em aflição, predispõe assim nossa alma à humildade, à beneficência e ao amor ao próximo. 
Essa virtude sempre nos faz úteis e predispostos a ajudar no que for preciso com alegria, visto que nos sensibilizamos com a dor alheia, e sendo um caminho para a verdadeira caridade, aquela que é realmente de vida cristã.
 Não podemos, entretanto, esperar nada em troca e nem nos importarmos com a procedência da vida do próximo que nos pede auxilio para o alivio de seu sofrimento, cabendo assim grandes benefícios para o espírito que a pratica com contentamento, mas os que buscam sempre as exigências terá a falsa ilusão de compaixão, evidenciando a condição de espirito endurecido e infeliz.      


Obs.: ler o capítulo 42/35, do livro Jesus no Lar, pelo espirito Neio Lúcio, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

Cecy Bragança

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Afasta de ti



Afasta de ti o medo das mudanças,geralmente elas te impulsionam para frente e para o alto;
Afasta de ti o hábito nocivo de pensar nas coisas menos felizes, pois sua mente atrai tudo que pensa;
Afasta de ti as fofocas, mas não os fofoqueiros em verdade eles precisam de tua ajuda até para se libertarem;
Afasta de ti as reclamações constantes da vida e dos outros, cada um tempo tem seu tempo de progredir;
Afasta de ti os rancores do passando e exercita o perdão no presente para construir um futuro glorioso;
Afasta de ti o excesso de descanso, pois nunca fez bem a ninguém viver uma vida ociosa;
Afasta de ti a ansiedade, viva cada momento de uma vez sabendo aguardar o calendário do tempo pois ele nunca atrasa;
Afasta de ti a covardia diante da vida que te pede uma postura reta e segura proclamando tua crença e convicções;
Afasta de ti as desculpas pelo que não foi feito e principalmente o ato de culpar a outrem, assuma responsabilidades;
Afasta de ti a crítica mordaz e cruenta que dilacera sonhos e gera inimizades;
Afasta de ti o pessimismo, alegando que tudo sempre dá errado contigo, mesmo sem antes tentar;
Afasta de ti não somente o que te faz mal, mas principalmente o que faz mal aos outros, pois somente assim serás plenamente feliz.

Jefferson Leite

Nosso convívio com nossos irmãos animais

Tenho pensado a cada dia mais nas políticas públicas que envolvem os animais. Vejo nas ruas pobres seres abandonados que relegados a própria sorte precisam da misericórdia de pessoas que lhes doam um afago, um pouco de comida ou água.
Revendo um pouco esse tema, resolvi postar aqui um vídeo interessante que fala dos ensinamentos dos animais.  De forma clara esses nossos irmãos nos mostram o caminho para a felicidade verdadeira.
 Se possível preste bastante atenção! Esperem que gostem!

Jefferson Leite


domingo, fevereiro 16, 2014

Nas horas mais difíceis


Sempre que a dor me assalta a alma me vem a imagem dos anjos que o Senhor me enviou como pais. A cada palavra, a cada gesto eles me trouxeram tantas coisas maravilhosas que a distância física não pode apagar. Quando as lágrimas teimam em surgir, penso nos seus sorrisos me refrigerando e trazendo esperança. Eu quero ser sempre o resultado que vocês quiseram. Quero tentar ser o espelho das suas atitudes. Minha vida será sempre a lembrança dos momentos mais bonitos vividos por nós três.
Pai e mãe em todos os momentos vocês estão sempre presentes comigo e eu com vocês!
Ainda me sinto o mesmo menino tão necessitado de seus carinhos, de seus conselhos, enfim de vocês...
Pela imortalidade vou amar vocês!

Jefferson Leite


sábado, fevereiro 15, 2014

Mil postagens!



Agradecemos a Deus pois chegamos em nosso blog ao quantitativo de mil postagens. Na realidade o que nos inspirou a criar o blog foi o desejo de fornecer de modo rápido uma mídia digital que pudesse consolar almas, que fosse simples o suficiente para oferecer a qualquer pessoa a oportunidade de discutirmos temas, posicionamentos sem restrições religiosas ou sociais. Digo nosso porque esse blog é um canal para expor pontos de vistas divergentes ou não.
Não tendo o blog nenhum objetivo financeiro ou afim, nossa preocupação é única e exclusivamente para de alguma forma contribuir com a vida das pessoas. Observamos que existe muita coisa ruim na rede e poucos espaços realmente abertos sem preconceito ou restrição. Não me lembro de ter deixado de aprovar um comentário que fosse, mesmo que fosse ofensivo a nosso trabalho. Temos várias postagens de outros autores, respeitando sempre os créditos e as fontes para ser justo com os mesmos. Nessas mil postagens temos temas que versam sobre quase todos os tipos de questões de nossa vida física e espiritual. Procuramos responder a todas as questões propostas com o devido respeito e máximo agilidade possível, apesar de nem sempre conseguir. Algumas postagens se destacam mais e o mais curioso é que isso ocorre com aquelas que enfocam situações mais trágicas, mas na realidade elas sempre possuem um fundo moral para o aprendizado nosso de cada dia. Esse é o objetivo delas!
Temos algumas mensagens psicografas que buscamos trazer as referências de quando e onde foram psicografadas, bem como os autores das mesmas. Temos também postados alguns vídeos ou áudios de palestras que realizamos em diversas Casas Espíritas. O blog enfoca aspectos de superação e liderança, pois acredito que ninguém poderá ser feliz se não for líder de si mesmo.
Existe no blog um tradutor, pois observamos a grande quantidade de pessoas em outros países que acessavam e pensamos na dificuldade dessas pessoas em entenderem os textos, os artigos, as mensagens.
Tentamos postar coisas novas todos os dias para expressar nosso respeito a você que busca o blog para ver as atualizações.
Os temas como: respeito aos animais, sexualidade, imortalidade da alma, família, aborto, mediunidade, poder pessoal, desenvolvimento da capacidade mental, religiões, enfim tentamos levar até você o melhor possível.
Enfim, desejamos realmente que você que acessa o blog possa se sentir bem nesse espaço virtual e que o veja como um canal para se comunicar sem receios de expor suas ideias. Realmente espero que venham muitas milhares de postagens para que cada leitor que chegue possa ter uma variedade de temas e que esses nos ajudem a sermos melhores, pois o mundo precisa de pessoas melhores.

Jefferson Leite

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

Rendemos graça- Capítulo 100 Pão Nosso



Diante do atual estágio da Terra ainda nos é comum os sofrimentos, surgindo como provas ou como expiações, para que nós possamos despertar para seguir o caminho da evolução. Como parte das nossas más inclinações e gerando dores espirituais e corporais.
 Persistimos no desequilíbrio espiritual, de modo consciente ou não, e refletimos de alguma forma em nossas vidas, com isso, podemos falar que são erros, de antes ou de agora, se tornando dividas em forma de aflições, tendo que ser necessariamente pagas pelos próprios causadores, ou seja, nós mesmos, como estabelece a lei de causa e efeito, ou ação e reação.
No entanto, Joanna de Ângelis nos diz, no livro Plenitude, psicografado por Divaldo Pereira Franco, que o nosso sofrimento é “um mecanismo da vida a serviço da própria vida”, como o amor, e para amenizar esse mal, é preciso examiná-lo e enfrentá-lo, tendo o conhecimento da nossa condição de espíritos imortais em processo evolutivo através de experiências reencarnatórias, proporcionador da paz em nossa harmonia interior.
Enquanto que no livro Evangelho Segundo o Espiritismo, em seu capítulo V, do item de 12 a 13, nos traz a percepção de que Deus, nosso Pai Maior, sempre reduz nossas dividas causadoras de nossas aflições, podendo ser pagas às prestações, durante as existências que nos cabe na caminhada rumo à felicidade.
Contudo, nos cabe ter resignação e agir na busca pela amenização do sofrimento do próximo, sendo familiar ou não, para que se tenha esperança de um futuro melhor e conquistar o equilíbrio e a saúde do corpo e da alma.
 Não podemos, contudo, confundir a resignação, geradora da paz, com o conformismo, causa de estagnação espiritual. A primeira é uma consciência de nossos erros e tentar nos reformar intimamente, melhorarmos, para que não ocorra novamente, com a certeza de que nosso Pai Maior, com o amor que nos é dado continuamente e sempre, nos beneficiou com uma nova existência para aprender a enfrentar esse nosso desafio, simplesmente para a nossa evolução espiritual.
Já o segundo, junto às reclamações, nos faz acumular nossos débitos e, como consequência, gera uma intensidade maior em nosso sofrimento. Exemplificando alguns momentos comuns: 
a fila não se encontrar no andamento esperado quando, intencionalmente, se quer que o nosso serviço seja prestado corretamente não importando quanto tempo passe ou um aborrecimento por alguém ‘cortar’ a tal quando essa pessoa provavelmente está resolvendo um problema que talvez seja mais rápida a solução do que do nosso (referências na conquista da paciência);
a perda de um dedo enquanto deveria perder um braço ou uma dificuldade em algum assunto ( referências em caso de planejamento espiritual e o mérito adquirido); 
a perda de um veículo ou o atraso dele ao destino quando se livrou de algum mal (referência em controlar a vibração, emanações, do pensamento para o bem maior);
a despedida de alguém que nos é tão amado, ou não, quando se vai encontrar com essa, do outro lado da vida, por mérito, ou na outra existência, ou ainda há culpa de um ato falho nosso quando encarnamos para sermos felizes e aprender com os erros ( referência em auto perdão e consolo em nova encarnação) , entre outros sofrimentos. 
Portanto, não podemos dar a entender que o nosso sofrimento é maior com relação ao do próximo, isso causa, mais uma vez citando, a estagnação no progresso espiritual. Relatando a nossa vida ‘tão sofrida’ e acrescentando o mais conhecido ‘além disso’, e sinônimos, diante do outro, tornamos o momento difícil que passamos em mais um obstáculo de muros reforçados e nos cansamos facilmente, deixando para a próxima reencarnação tudo o que ficou para trás.
Existem vários exemplos de pessoas encarnadas ou em espirito, anônimas ou de conhecimento público, que mesmo em sofrimento aliviaram suas dores procurando dar atenção e consolo ao sofrimento do próximo e, por isso, merece o nosso aprendizado, podemos citar, o nosso Irmão Maior que é Guia e Modelo para toda a humanidade, Jesus, irmã Dulce, madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier, Gandhi, Jerônimo Mendonça (gigante deitado), e tantos outros espíritos que conhecemos, também.      

Obs.: Ler o capítulo 31, de tema “A razão da dor”, do livro Jesus no Lar, de Neio Lúcio, psicografado por Chico Xavier.

Cecy Bragança

quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Desabafo de uma Criança




Não tenham medo de serem firmes comigo.
Prefiro assim.
Isso faz que eu me sinta mais seguro.
Sei que não devo ter tudo que eu quero.
Só estou experimentando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.
Não me corrijam com raiva e nem na presença de estranhos.
Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.
Não me protejam das conseqüências dos meus erros.
Às vezes eu prefiro aprender pelo caminho mais áspero.
Não levem muito a sério as minhas pequenas dores.
Necessito delas para obter atenção que desejo.
Não sejam irritantes ao me corrigir.
Pois eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
Não me façam promessas que não poderão cumprir.
Isto me deixará profundamente desapontado.
Não ponham a prova a minha honestidade.
Digo mentiras facilmente.
Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo.
Isto me afastará dele.
Não desconversem quando faço perguntas.
Senão eu procurarei na rua as respostas que não tive em casa.
Não se mostrem para mim com pessoas perfeitas e infalíveis.
Ficarei muito chocado quando descobrir um erro de vocês.
Não digam que meus temores são bobos.
Mas ajude-me a compreendê-los.
Não digam que não conseguem me controlar.
Eu posso pensar que sou mais forte que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade.
Lembre-se de que eu tenho o meu próprio modo de ser.
Não apontem os defeitos das pessoas que me cercam.
Isso criará em mim, desde cedo, um espírito intolerante.
Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesmo.
Mas sobretudo NUNCA DESISTAM de me ensinar o BEM.
Mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
E SEMPRE me ensinem a Sorrir !!!
Um dos atos mais simples...

Autor Desconhecido

Fonte:http://www.caminhosluz.com.br/

quarta-feira, fevereiro 12, 2014

Em tudo capítulo 132-Pão Nosso



“Mestre, o que faço para conquistar a vida eterna?” perguntava o jovem a Jesus Cristo, nosso Irmão Maior e Guia e Modelo para toda a humanidade, porém o meigo Rabi lhe dá a resposta na mais alta sabedoria e autoridade que tem "Doe tudo o que tens aos pobres e siga- me". De fato, o indagador seguia todas as leis de sua época, mas o que lhe faltava era despertar para a vida espiritual, relatado pelo Evangelho Segundo o Espiritismo, capitulo XVI, itens 2 e 7.
Apegamo-nos, como náufragos à deriva, a zona de conforto em nossa vida material e pensamos que a vida espiritual é para depois, depois da vigésima na escala de nosso ‘roteiro’ de conquistas, pois vai nos exigir bastante sacrifício e responsabilidade moral para com o próximo, mas o mérito da evolução espiritual vem para os que exercitam a reforma íntima e logo após, na desencarnação, nos veremos estacionários mais uma vez.
No entanto o progresso espiritual chega para todos, e é preciso que sejamos o sal da Terra e luzes para iluminar o caminho do próximo e o nosso também, com isso necessitamos dos ensinamentos de Cristo, que apelam para a renovação e o aprimoramento individual em todas as circunstâncias, e trazer para a prática em todos os setores de nossa vida na Terra.
Certa vez, Divaldo estava em companhia de um casal para uma palestra (seminário), a moça (senhora) estava perto de Divaldo e o rapaz (senhor) estava arrumando e cooperando com tudo que era relacionado com o evento e com a casa espírita que frequentavam. A senhora, em conversa com o palestrante do dia disse “Divaldo, como eu queria que meu marido fosse assim lá em casa. Ele coopera com tudo e é agradável com todos aqui, mas lá em casa não é assim ".
Assim sendo, não podemos nos esquecer de que temos que ser as sementes boas da parábola do semeador, no nosso cotidiano para dar frutos com nossos exemplos e cativar a todos mostrando que é possível estar no mundo sem ser dele, como numa historinha em que um passarinho ou um beija-flor vendo o incêndio na floresta resolveu ir até um rio que estava perto para pegar água e apagar o fogo, mas quando interpelado de ser o único a fazer aquilo e ser tão pequeno e com isso nem chegaria a extingui-lo a resposta do pequeno foi “pelo menos estou fazendo a minha parte".
Muitos dizem “faça o que digo, mas não faça o que faço”, estragando com toda a sociedade porque não quer se envolver com as perspectivas futuras, diante da caridade cristã. Entretanto são os exemplos que arrastam multidões, demonstram aos nossos próprios filhos, familiares, vizinhos, conhecidos, colegas e até quem 'não nos conhece' que é possível ser um homem de bem e, ainda, conseguir transmitir ao coração mais duro o amor e a esperança, virtudes necessárias para a transformação moral do ser, e facilitando, assim, o tratamento necessário ao espírito considerado doente, de qualquer enfermidade espiritual que detenha.
É necessário que prossigamos diariamente em nossa reforma íntima sem parar, para darmos exemplos de caridade e fraternidade, além da benevolência para com todos, como Nosso Irmão Maior nos ensinava, já que a Terra é nossa eterna escola e hospital para nós, eternos aprendizes e temporariamente enfermos do espírito.

Cecy Bragança

terça-feira, fevereiro 11, 2014

No Invisível


ANGÉLICA REIS 
a_reis_imortal@yahoo.com.br 
Londrina, Paraná (Brasil)


Léon Denis

(Parte 24)

Continuamos o estudo metódico e sequencial do clássico "No Invisível", de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.

Questões preliminares 

A. O fenômeno das casas mal-assombradas repetia-se por toda parte na Europa. Qual teria sido o motivo desse fato? 

Léon Denis diz que essas ocorrências sugerem a existência de um encadeamento de fatos com o fim de atrair e prender a atenção, de provocar investigações e pesquisas. Em verdade, tais manifestações eram perfeitamente adaptadas às exigências positivas e materialistas daquela época. Eram necessários fenômenos ruidosos e repetidos para sacudir a indiferença e a inércia dos contemporâneos, embora essa indiferença fosse das mais difíceis de vencer. Os sábios franceses, por exemplo, costumeiramente se esquivavam disso e evitavam estudar esses fenômenos. Em certos lugares, como em Valente-en-Brie, às portas de Paris, as manifestações duraram meses inteiros, sem que nenhum sábio oficial se dispusesse a examiná-los. (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVI - Fenômenos espontâneos - Casas mal-assombradas – Tiptologia.)

B. Os fenômenos se apresentavam também, naquela ocasião, sob outras formas?

Sim. Eles se apresentavam sob as mais variadas formas. A força que serve para produzi-los presta-se a todas as combinações: penetra todos os corpos, atravessa todos os obstáculos, transpõe todas as distâncias. Sob a ação de uma vontade poderosa, consegue decompor e recompor a matéria compacta. É o que demonstra o fenômeno dos “apports” ou transportes de flores, frutos e outros objetos através das paredes, em aposentos fechados. Zoellner, o astrônomo alemão, observou a penetração da matéria por uma outra matéria, sem que fosse possível distinguir solução de continuidade em um e outro corpo. Além disso, com o auxílio da força psíquica, as entidades a que são devidas as manifestações chegam a imitar os mais estranhos ruídos. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)

C. Que sábios investigaram os fenômenos produzidos na presença da médium napolitana Eusápia Paladino?

Vários e ilustres sábios investigaram os fenômenos produzidos com a médium Eusápia Paladino: Charles Richet, Lombroso, Albert De Rochas, Flammarion, entre outros. Muitas fotografias foram feitas durante essas sessões. Algumas delas mostram a mesa completamente afastada do solo, enquanto a médium tem as mãos e os pés seguros pelos experimentadores. Essas sessões começaram em Nápoles, em 1891, em seguida a um desafio lançado pelo cavalheiro Chiaia ao professor Lombroso, e prosseguiram em diferentes cidades: Milão, Roma, Varsóvia, na ilha Roubaud, nas costas da Provença, entre outros lugares. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)

Texto para leitura 

656. Os “Annales des Sciences Psychiques”, de novembro de 1907, publicaram um memorial, redigido pelo eminente advogado de Nápoles Francisco Zingaropoli, a favor da Duquesa de Castelpoto e contra a Baronesa Laura Engien, relativamente à rescisão de arrendamento, quando se trate de casa frequentada por Espíritos. Eis os fatos que motivaram esse processo: “No segundo andar do prédio pertencente à Baronesa de Engien, no largo de San Carlo alle Mortelle nº 7, arrendado pela Duquesa de Castelpoto, decorreram misteriosas manifestações, tão variadas e incômodas que perturbaram profundamente a tranquilidade dos moradores. Ao começo, eram pancadas e rumores estranhos no corredor; em seguida, começaram a observar-se mudanças de móveis de um lugar para outro, com tamanho ruído que provocaram reclamações dos locatários dos pavimentos inferiores. Uma noite, foram três camas completamente desfeitas: colchões, lençóis e travesseiros foram arrebatados e espalhados pelo chão. Noutra noite, ao regressarem, os locatários da casa encontraram a porta da rua atravancada pelo lado de dentro com móveis pesadíssimos. E não houve recurso que pusesse termo à desordem; nem o comissário de Polícia, nem a Cúria Arquiepiscopal, para que apelaram, nem os exorcismos deram resultado algum. A duquesa foi por isso obrigada, em 4 de outubro de 1906, a requerer ao juiz a rescisão do contrato, que tinha, de locação.”

657. Em seu memorial, cita o Sr. Zingaropoli um outro caso do mesmo gênero, cuja narrativa foi publicada pelo engenheiro professor Henrique Pássaro: “Em Florença, na Rua Ghibellina nº 14, produziam-se, em fins de setembro de 1867, fenômenos consistentes em rumores ou estrondos subterrâneos e pancadas, que se faziam de repente ouvir na mesa em torno da qual se achava reunida a família B.. Um dos filhos, confiante em sua incredulidade e na robustez dos próprios braços, propôs-se a ficar sozinho de vigília uma noite e descobrir a causa de tais fenômenos. Passada meia-noite, desceu à cozinha a verificar o barulho, que ouvira, dos objetos nos armários; um formidável rumor o assustou; sentiu que lhe apertavam os braços e que, ao mesmo tempo, lhe davam um soco. Em seguida a esses outros numerosos fatos, o locatário abandonou a casa, citou o proprietário, reclamando indenização dos prejuízos causados, e ganhou a demanda. Os pormenores foram relatados na crônica judiciária da Opinione, de 18 de julho de 1868. Várias testemunhas depuseram no Tribunal, atestando os fatos.”

658. Finalmente, os “Annales des Sciences Psychiques”, de novembro de 1907, ainda publicaram uma narrativa do professor César Lombroso, escrita especialmente para os leitores dessa revista: “O célebre chefe da escola positivista italiana trata de um caso de natureza ‘mal-assombrada’, que não pôde observar de viso, a cujo respeito fez uma pesquisa, que deu os mais atraentes resultados. Tinha ele que, porém, visitar uma dessas casas mal-assombradas, logo que se lhe oferecesse a ocasião. Esta se apresentou, em novembro de 1900, na taverna situada na Rua Bava nº 6, em Turim, de propriedade de um Sr. Tunero. Lombroso ali compareceu no dia 12 de novembro e pediu informações acerca dos fenômenos divulgados. Os donos do local lhe responderam que à chegada do professor Lombroso tudo havia cessado. Muito intrigado, o professor pediu explicações, a fim de averiguar se alguém teria abusado de seu nome, pois que jamais pusera os pés em semelhante lugar. Soube então que fora pelo receio da policia e para evitar a curiosidade do público que haviam inventado aquela notícia de que a sua visita afugentava ‘os Espíritos’, mas que infelizmente continuavam na adega. Aí desceu Lombroso e ouviu imediatamente um ruído de vidros a quebrar-se. Fez colocar seis velas acesas numa mesa, na esperança de que sob uma viva claridade cessassem os fenômenos. Bem ao contrário, porém, viu garrafas vazias ou cheias saírem das prateleiras onde estavam, elevarem-se, caírem por terra lentamente e, antes na descida que propriamente na queda, quebrarem-se no chão. Lombroso se havia previamente assegurado de que nenhum fio de arame ou barbante poderia explicar tais insólitos movimentos.”

659. No mês de maio de 1903, teve ainda o professor ocasião de examinar de viso fenômenos de natureza mal-assombrada, numa outra casa de Turim: a do tipógrafo Mignóti, na rua Massena nº 30, tendo-se feito acompanhar pelo Dr. Imoda. Apenas o filho do dono da casa se havia deitado, ouviram pancadas muito fortes na parede. Estabelecendo uma combinação dessas pancadas com as letras do alfabeto, puderam travar conversação com o ser invisível.

660. Depois disso, idênticas manifestações se produziram um pouco por toda parte. Mal cessam num lugar esses fenômenos, reaparecem noutros. Não parece haver nisso um encadeamento de fatos sucessivos e volitivos, com o fim de atrair e prender a atenção, de provocar investigações e pesquisas? Apreciadores superficiais consideram essas manifestações vulgares, grotescas, indignas de interesses de sua parte. Em verdade, elas são perfeitamente adaptadas às exigências positivas e materialistas da nossa época. Eram necessários fenômenos ruidosos e repetidos para sacudir a indiferença e inércia de nossos contemporâneos. Essa indiferença é das mais difíceis de vencer.

661. Os sábios franceses, sobretudo, se têm esquivado sistematicamente e têm evitado estudar esses fatos. Em vão se repetem e permanecem insistentes os casos. Em certos lugares, como em Valente-en-Brie, às portas de Paris, as manifestações duraram meses inteiros, sem que nenhum sábio oficial se resolva a incomodar-se, o que não impedirá esses senhores de declarar, quando se ofereça ocasião, como o fez um grande químico, a respeito do Espiritismo, “que nada viram e são obrigados a negar”. Uma exceção cumpre fazer-se em favor do Sr. Maxwell, doutor em Medicina, atualmente procurador-geral perante a Corte de Apelação do Sena. Em seu número de julho de 1905, a “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme” publicou um resumo da conferência “sobre os fenômenos de natureza mal-assombrada”, por ele feita em Bordéus, a 19 de junho do mesmo ano.

662. Em dezesseis casos de que teve conhecimento, a polícia efetuou pesquisas para descobrir o autor dos fenômenos: arremessos de pedras, mudanças de objetos de lugar, etc., e só em dois casos o conseguiu descobrir. “Observei de perto um desses casos – diz ele –, na aldeia de Objat (Corrèze), em uma casa denominada “La Constantinie”. O Sr. Maxwell destacou dos “Proceedings”, da Sociedade de Investigações Psíquicas, 235 casos de casas mal-assombradas, em que as manifestações foram apreciadas por todos. Encontram-se, ao demais, nos arquivos do Tribunal Superior de Guiana vários processos de rescisão de contratos por motivo de “mal-assombrado”, que datam do século XVIII.

663. Sobre as casas mal-assombradas, acrescentarei meu testemunho pessoal aos que acabo de citar. Residi, por muito tempo, em Tours, numa casa em que se ouviam ruídos de passos, pancadas nas paredes e nos móveis. Abriam-se portas, logo após haver a mão invisível mexido na fechadura e dado volta à chave. A campainha tinia, sem que alguém a tivesse tocado. Algumas vezes, no momento mesmo em que uma visita levava a mão em sua direção, antes que a houvesse alcançado, já estava ela vibrando.

664. Durante a guerra de 1870, sendo eu oficial dos mobilizados do Indre-et-Loire, aboletei-me durante alguns dias em uma vasta e antiga casa, nas proximidades do campo de Dompierre, onde estava aquartelado o nosso batalhão. Quando à noite eu regressava ao meu quarto, através das escadas e dos extensos corredores, experimentava singulares sensações: sopros e contactos indefiníveis me impressionavam. Toda noite era incomodado por misteriosos ruídos, por vibrações que faziam tremer cama e soalho.

665. Como fosse médium um sargento da minha companhia, levei-o a esse aposento, em uma noite de inverno, e ambos nos sentamos a uma mesa, buscando penetrar o segredo dessas manifestações. A mesa foi, dentro em pouco, sacudida e logo derribada por uma força invisível. Quebraram-se os lápis, o papel ficou rasgado; pancadas abalavam as paredes; faziam-se ouvir surdos ruídos, que pareciam provir das profundezas do solo. De repente, apagou-se a luz. Um estrondo, mais forte que todos os precedentes ruídos, fez estremecer a casa e em seguida perdeu-se ao longe, no silêncio da noite. Antes de deixar essa casa mal-assombrada, soubemos que ela havia sido teatro de cenas sanguinolentas.

666. Almas penadas também frequentam os palácios. A Duquesa de Pomar, cuja perda seus amigos hão de sempre deplorar, pelo encanto, pelas elevadas aspirações de sua alma e pelo carinho de sua hospitalidade principesca, possuía em Paris, na Avenida de Wagram, um suntuoso palácio, aberto a todos os que se tornaram conhecidos no domínio das investigações psíquicas. Aí ela reservara para si uma espécie de oratório, em forma de capela. Numa indecisa claridade, coada por vitrais, em meio de um recolhimento provocado pelos sons graves de um harmônio, rodeada de vários médiuns, recebia ela muitas vezes as instruções das Inteligências invisíveis e, em particular, as do Espírito Maria Stuart, que ela considerava sua assídua inspiradora.

667. Em uma tarde de sessão, as paredes do oratório vibraram sob violentas correntes fluídicas; soaram pancadas no retrato, em pé, de Maria Stuart, colocado em uma espécie de santuário. Uma estatueta de bronze agitou-se e a mesa, em torno da qual estávamos colocados, se pôs a oscilar e a gemer. Digo gemer e, com efeito, do pequeno móvel parecia saírem gemidos. O General C. de B. formulou algumas perguntas, e por meio de “raps”, entrecortados de gemidos semelhantes a soluços, um Espírito, que dizia ser o General Boulanger, que se suicidara recentemente em Ixelles, nos referiu sua angústia, seus sofrimentos morais.

668. Apesar dos laços de amizade que uniam os dois generais, nada obtivemos que pudesse estabelecer de modo positivo a identidade do manifestante; mas os gemidos que se ouviram, impossíveis de imitar, nos deixaram penosíssima impressão.

669. XVII - Fenômenos físicos - As mesas – Os fenômenos físicos se apresentam sob as mais variadas formas. A força que serve para produzi-los presta-se a todas as combinações; penetra todos os corpos, atravessa todos os obstáculos, transpõe todas as distâncias. Sob a ação de uma vontade poderosa, consegue decompor e recompor a matéria compacta. É o que demonstra o fenômeno dos “apports” ou transportes de flores, frutos e outros objetos através das paredes, em aposentos fechados. Zoellner, o astrônomo alemão, observou a penetração da matéria por uma outra matéria, sem que fosse possível distinguir solução de continuidade em um e outro corpo.

670. Com o auxílio da força psíquica, as entidades a que são devidas as manifestações chegam a imitar os mais estranhos ruídos. W. Crookes, em sua obra já citada, ocupa-se desse gênero de fenômenos: “O nome popular de ‘raps’ (percussões) dá uma ideia muito pouco verdadeira desses fenômenos. Repetidas vezes, durante minhas experiências, ouvi pancadas delicadíssimas, que dir-se-ia produzidas pela ponta de um alfinete, uma cascata de sons penetrantes como os de máquina de indução em pleno movimento, detonações no ar, ligeiros ruídos metálicos agudos, sons que se assemelhavam a raspaduras, trinados como os de um pássaro, etc.”

671. Entende o célebre químico que esses toques, que ele diz “haver sentido em seus próprios ombros e nas mãos”, devem ser atribuídos, na maioria dos casos, a Inteligências invisíveis, pois que, mediante sinais convencionados, se pode conversar, horas inteiras, com essas entidades.

672. Em presença do médium Home, um acordeão, encerrado numa caixa ou suspenso no ar, tocava sozinho doces melodias. O peso dos corpos aumentava ou diminuía à vontade. Uma mesa tornava-se alternadamente pesada, a ponto de se não poder levantá-la, ou tão leve que se suspendia ao menor esforço.

673. Home foi recebido por vários soberanos. O Imperador Alexandre II obteve em sua presença uma manifestação pouco comum: “Em plena luz, a mão de um Espírito abriu um medalhão que se ajustava sobre um dos botões do uniforme que o imperador trazia, medalhão em que estava encerrado o retrato do falecido czarevitch; uma comunicação, ditada por pancadinhas sobre o botão, veio em seguida demonstrar ao czar que o Espírito que se manifestava era exatamente aquele em quem havia pensado.” 

674. Em memorável sessão, a 16 de dezembro de 1868, em Ashleyhouse, Londres, sessão a que assistiu Lorde Lindsay, Lorde Adare e o Capitão Wyne, seu primo, Home, em transe mediúnico, foi levantado e projetado da parte de fora de uma janela, suspenso a essa altura da rua, e entrou por uma outra janela. Lorde Lindsay foi convidado a dar testemunho desse fato perante a Sociedade Dialética: “Víamos Home – diz ele – flutuando no ar, fora da janela, a uma distância de seis polegadas. Depois de ter ficado nessa posição durante alguns segundos, levantou a outra janela, resvalou pelo quarto, com os pés para a frente, e voltou a sentar-se. As duas janelas ficam a 70 pés acima do solo, separadas entre si de sete pés e seis polegadas.”

675. Esses fenômenos se produziam em casas em que Home jamais havia penetrado antes e onde não poderia fazer preparativo algum, nem recorrer a artifícios especiais.

676. Em 27 de maio de 1886, em Paris, o Dr. Paul Gibier, preparador do Museu de História Natural, observou, em presença do médium Slade, o caso de levitação de uma mesa, que se ergue, vira-se e vai tocar com os quatro pés o forro da sala, “em menos tempo que o necessário para o referir”.

677. Com um fim de experimentação psíquica, viu-se depois ilustres sábios – Charles Richet, Lombroso, Albert De Rochas, Flammarion etc. – colocarem as mãos nessas mesas tão ridicularizadas, em companhia da médium napolitana Eusápia Paladino, e interrogarem o fenômeno. Numerosas fotografias, tiradas durante essas sessões, mostram a mesa completamente afastada do solo, enquanto a médium tem as mãos e os pés seguros pelos experimentadores.

678. Essas sessões começaram em Nápoles, em 1891, em seguida a um desafio lançado pelo cavalheiro Chiaia ao professor Lombroso. Foram renovadas em Milão, em 1892; depois em Nápoles, em 1893; em Roma e em Varsóvia, em 1894; em 1895, em casa do Sr. Charles Richet, no castelo de Carqueiranne e na ilha Roubaud, nas costas da Provença; em 1896, em Agnelas, em casa do coronel De Rochas; em 1897, em Montfort-l'Amaury, em presença do Sr. Flammarion; em 1901, em Auteil, onde Sully-Prudhomme se reuniu aos experimentadores habituais.

679. Outras sessões se efetuaram no círculo “Minerva”, em Gênova, em 1901, as quais tiveram grande repercussão na Itália. O Sr. Vassalo, diretor do “Secolo XIX”, reuniu em um volume   as narrativas dessas sessões, que ele acompanhou com escrupulosa atenção. Em 5 de abril de 1902, realizava ele, sobre o mesmo assunto e sob o titulo “A mediunidade e a teoria espírita”, na Associação da Imprensa, em Roma, uma conferência presidida pelo ex-ministro Luzzatti, presidente da Associação, conferência de que todos os jornais italianos deram notícias em termos elogiosos. (Continua no próximo número.)

Fonte:http://www.oconsolador.com.br/

segunda-feira, fevereiro 10, 2014

O carrossel



Fernando era um menino de família muito pobre, com dificuldades imensas, pois em sua casa muitas vezes faltava até o que comer.
Mas Fernando possuía um bom coração, era alegre e prestativo, e o pouco que tinha repartia com os outros.
Ele era entregador numa loja, cujo dono resolvera ajudá-lo apenas para que não ficasse na rua. Seu “salário” era muito pequeno. Na verdade, resumia-se às gorjetas que as pessoas de boa vontade lhe davam pela sua ajuda.
Um dia, voltava ele para casa, e esse tinha sido um dia de pouco movimento; ganhara apenas algumas moedas.
Era quase noite. Passando defronte de uma linda vitrine de confeitaria, ficou parado olhando os doces que ali estavam expostos.
Ouviu um suspiro fundo vindo do seu lado. Virou-se e viu uma garotinha que, de olhos arregalados, fitava um enorme pedaço de bolo com cobertura de chocolate.
 
A menina, maltrapilha, tinha o aspecto pálido e doentio de quem não se alimentava há muitas horas.
Condoído da situação da garota, Fernando perguntou:
— Você está com fome?
Ela balançou a cabeça, concordando, sem tirar os olhos do bolo.
Fernando enfiou a mão no bolso consultando seus magros recursos. Ele também estava com fome. Mas certamente, em casa, sua mãe o estaria esperando com um prato de sopa quente e um pedaço de pão.
Gostaria de comprar alguma coisa para ele, Fernando, com aquele dinheiro que lhe custara tanto ganhar, mas a pequena parecia tão faminta!
Resolveu-se. Entrou na confeitaria, pegou o pedaço de bolo e orgulhosamente, por tê-lo comprado com o “seu dinheiro”, ofereceu-o à pequena maltrapilha com amplo sorriso.
O olhar de alegria da menina foi suficiente para recompensá-lo.
Satisfeito, tomou o caminho para seu lar. Próximo de sua casa viu as luzes de um parque de diversões que haviam montado naquele dia.
A música, as luzes e o movimento de pessoas atraíram a atenção de Fernando. Adorava parque de diversões com
seus brinquedos e sua música. Principalmente o carrossel, com os cavalinhos que subiam e desciam rodando sempre ao som de uma música, o encantava.

Ficou parado, olhando. Como gostaria de andar naquele carrossel! Mas, infelizmente, não tinha mais moedas.
O preço de um ingresso para uma volta no brinquedo era o mesmo que gastara comprando o pedaço de bolo para a pequena mendiga. Se não tivesse comprado o doce, agora teria o dinheiro para dar uma volta no carrossel.
 
Lembrou-se, porém, do rostinho sujo e satisfeito da menina e afastou esse pensamento egoísta da sua cabeça.
“Não tem importância” — pensou — “Mamãe sempre me disse que tudo aquilo que fizermos aos outros, Deus nos dará em dobro. Está, portanto, bem empregado o meu dinheiro”.
Nisso, percebeu um garoto muito bem vestido a seu lado, chupando um sorvete. Vendo Fernando olhar o carrossel, ele perguntou-lhe:
— Quer andar de cavalinho?
— Quero. Mas não tenho dinheiro — respondeu.
O garoto estendeu-lhe dois bilhetes dizendo, indiferente:
— Tome.
— Mas não tenho com que pagar! — gaguejou Fernando.
— Não tem importância. Já estou cansado desses brinquedos. Meu pai é dono desse parque e tenho sempre quantos bilhetes quiser.
Agradecendo, Fernando fitou os bilhetes com os olhos úmidos de emoção, enquanto dizia para si mesmo:
— Minha mãe tinha razão. Eu sabia que Deus ia me retribuir, mas não pensei que fosse tão rápido!...

                                                        Tia Célia

                                                    

domingo, fevereiro 09, 2014

Novela amor à vida, mensagem subliminar e beijo homossexual









Tenho observado nas redes sociais,  e até nos sites ligados a interiorização da criatura um quase sem fim de comentários aplaudindo e aprovando o beijo que vulgarmente se chama de "beijo gay" no fim da novela Amor à Vida. Alguns defensores enaltecem o amor que eles conseguiram ver na referida cena. Na realidade precisamos fazer uma análise sobre o momento histórico que esse beijo aconteceu , pois mais do que nunca hoje um dos temas que mais vende em todo o mundo é sexo. Não podemos negar a participação do inconsciente em nossas decisões e gostos, principalmente com relação ao sexo. Cada dia mais temos visto que aos hormônios sexuais estão sendo despertos mais cedo e vemos crianças fazendo "self" nas redes sociais de biquíni  e roupas íntimas para ganhar "curtidas" e "compartilhamentos". Com relação a novela acima citada, vendo o vídeo de sua vinheta se tem a ideia de que muito antes de o primeiro capítulo ir ao ar, o autor já sabia desse tão comentado beijo. O homossexual merece nosso respeito, mas não nosso incentivo nas relações contrárias a morfologia; o homossexual merece nosso amor, jamais nossa demagogia de tentar fazer parecer tudo normal e certo; o homossexual é espírito atravessando conflitos que demandam renúncia e  castidade afim de se reorganizar espiritualmente.  De certa forma pessoas que deveriam defender a constituição familiar tradicional como única forma de retorno de imortais ao mundo físico acabam sendo envolvidos pela defesa quase que militante do tal beijo homo afetivo. Isso acontece porque apesar de não darmos conta o inconsciente capta as informações e alguém que tenha visto várias vezes a vinheta da novela, vai se acostumando com o beijo de dois homens e começa a ver como norma um dito afeto, que na realidade vem carregado de erotismo. Na citada novela nossas atenções poderiam ter se voltado para a questão do autismo, afim de compreendermos melhor e discutirmos essa problemática numa sociedade ainda tão fechada. Infelizmente a questão sexual prevaleceu e vejo um número cada vez maior falando a respeito do tal beijo, mas vi também esses dias um apresentador numa rede nacional afirmando que agora o que falta são cenas quentes de dois homens na cama. Parece que o beijo foi só o início daquilo que alguns chamam de um novo tempo, ou tempos modernos.
Veja o vídeo abaixo com atenção e se precisar veja novamente quantas vezes for necessário até entender a dinâmica da coisa. Observe como sob os nossos olhos passam coisas que nossa mente não permite ser despercebida e essa sequência várias vezes tende a fazer as coisas mais estranhas parecerem normais, pois se cria o hábito na zona de conforto do inconsciente


Entendeu?

O fato do erotismo estar tão presente em nossas mentes é porque o sexo vende e muito, basta olhar nas bancas de jornais, nos sites da internet, nas redes sociais e a nossa volta. O sexo vende muito porque  em todas as opções sexuais ainda são muitos nossos conflitos e fixação. Na realidade nosso conceito de mensagem subliminar sempre muito errado, pois nos falaram de músicas ao contrário, de símbolos demoníacos etc...na realidade quem conhece muito essas mensagens não são bruxos, mas são grandes conhecedores da mente humana e buscam te fazer comprar não só o que quer, mas o que eles querem.
Quando paramos para questionar o motivo de estarmos tão escravizados pelo erotismo, começamos a entender, pois a todo instante entra em nossas casas mensagem eróticas como esse vídeo abaixo que foi proibido pela justiça de ser exibido pela MTV. Se pararmos para refletir sem paixões ideológicas, veremos que na realidade é que temos mesmo muito coisa ruim sendo passada pelos meios tecnológicos a todo instante e nosso inconsciente registra tudo isso, daí em diante surgem os desejos excessivos de sexo que costuma acabar em desregramento principalmente com relação as crianças e jovens. A mente humana atualmente está cada dia mais ligada a sensualização, pois são informações sugeridas por aqueles que na realidade pensam a todo instante em nos seduzir e fazer acreditar que estamos indo para onde queremos. Na realidade estamos sendo levados, para onde o mercado quer e sendo induzidos a acreditar que as escolhas são nossas.
Preste bastante atenção no vídeo abaixo, tenho certeza que vai compreender o que estou falando:


Viu como todos nós estamos sendo a todo instante vítimas de muitas intenções escondidas que nos levam a consumir cada vez mais temas ligados ao sexo sem controle e responsabilidade? Listamos abaixo alguns links de postagens feitas aqui para nossas conclusões.


http://jeffersonleite.blogspot.com.br/2014/01/o-que-penso-sobre-o-texto-que-li-sobre.html
http://jeffersonleite.blogspot.com.br/2013/04/homossexualismo-o-que-nos-aconselha.html
http://jeffersonleite.blogspot.com.br/2013/07/uma-visao-espirita.html
http://jeffersonleite.blogspot.com.br/2013/03/feliciano-jean-wyllis-silas-malafaia-e.html

Jefferson Leite

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

O poder das ideias edificantes


Somos produto daquilo que pensamos, portanto nosso esforço deve ser pauta no desejo de desenvolvermos bons pensamentos, ideias nobres.
Desenvolver pensamentos nobres é sempre muito complexo, pois a todo instante somos convidados pelos imprevistos a desanimarmos diante da vida. Muitas e muitas pessoas acabam fracassando nessa luta e geralmente se entregam aos pensamentos nocivos que intoxicam, deterioram a alma gradativamente. Pessoas que pensam mal, tendem a adoecer em todos os pontos de vista, principalmente emocional. Uma pessoa com o emocional abalado ou finalmente desestabilizado tende a desenvolver complexos de grave repercussão, síndromes variadas e mesmo depressão.
Geralmente pessoas em sua maioria, nos estimulam a pensar mal como via de regra, sermos pessimistas, descrentes, pois essas pessoas são assim. Quem nos estimula ao fracasso é porque já fracassou e não aceita que ninguém floresça. O estado de alma é o primeiro passo para uma vida de realizações e êxito. Erradamente quando se fala em êxito se pensa logo em remuneração financeira, em posição social, no entanto existe um número cada vez maior de pessoas que ganham muito dinheiro, mas são vítimas do fracasso pessoal. Pessoas fracassadas são as que se julgam infelizes e tudo isso parte das ideias que temos.

As ideias plasmam e por consequência vão moldando quem somos, o que queremos e como queremos. A realização pessoal independe da condição social, pois uma pessoa de hábitos e vida simples pode ser possuidora de felicidade e poder desde de que desenvolva o hábito de condicionar seu pensamento. Através de nossos pensamentos atraímos estado de equilíbrio e calmaria psicológica que forma um campo magnético capaz de isolar as mazelas interiores e exteriores. Partindo do ponto de que somos seres em processo de evolução, nosso estado de hoje obrigatoriamente é melhor que do passado, contudo avançar ainda mais para o futuro é uma escolha pessoal. Busquemos a cada dia trabalhar nosso sistema mental de bons pensamentos para que possamos de acordo com nossos merecimentos e programação atrairmos o bom e o belo.

Jefferson Leite

O ser de ontem, de hoje e o stress




Não se pode negar que atualmente vivemos sob pressões cada vez maiores diante das influências, das aflições da vida  moderna, dos conflitos que só temos na atual fase humana.
Desde o início da sociedade, o ser era comunal, dividia entre os seus a caça, suas conquistas, se exercitava com frequência na busca do alimento da cada dia. Não havia a presença do desejo desenfreado de ter, pois se tinha tudo o que gerava sua felicidade. Quando Rousseau estabelece que houve o surgimento da posse, os conflitos de interesse começaram a aparacer naquela sociedade tão pacífica e equilibrada. Podemos imaginar que esse fosse o verdadeiro paraíso, pois ao seu lado a criatura humana tinha a natureza que era por ele respeitada e igualmente o respeitava, pois não existiam alterações exceto aquelas geradas sem a intervenção humana.



A evolução é nosso destino! Esse foi o problema, pois uma sociedade simplória possui também problemas simplórios, mas quando surgem as "necessidades" modernas elas aparecem carregadas de interesses maiores e por consequência de conflitos entre os seres e seus valores íntimos. Não nos atendo a todas as etapas dessa sociedade, chegamos ao ponto de hoje que temos todo um arsenal de tecnologia para nos facilitar a vida, mas essa mesma tecnologia também é motivo de nossas frustrações. A presença do consumismo desenfreado, a sensação de estar ultrapassado quando depois de alguns meses de "felicidade" por ter adquirido aquele produto eletro eletrônico logo lançam um mais modernos e ai se foi nossa "felicidade"...
Nos exercitamos bem menos pois temos tudo ao alcance das mãos com facilidade, basta abrir a geladeira e comer os produtos industrializados; perdemos a capacidade de dividir os viveres e quando se aproxima alguém para pedir algo, logo imaginamos que vem furtar; descobrimos os sistemas de segurança, os muros mais altos, as cercas elétricas  e nos tornamos prisioneiros dentro de casa; a natureza já não mais nos respeita, pois nós a agredimos todos os dias e ela devolve os insultos como única forma de nos alertar; a vida social de hoje é forjada pelos interesses de quem tem os melhores veículos, de quem tem mais status.
Não podemos mudar o mundo através das pessoas, mas podemos começar suas mudanças por nós mesmos. Não dá mais para "remar contra a maré" em relação do progresso, mas dá e é nosso dever tentarmos a simplicidade interior, buscar a valorização das coisas mais esquecidas, darmos a nós mesmos a oportunidade de lidar com as outras pessoas com respeito e solidariedade, fugir aos excessos dessa vida moderna e consumista, praticar esportes afim de fugirmos do sedentarismo, buscar a paz de espírito que só pode vir do ser e não do ter.
Hoje é Sexta Feira, estamos chegando ao fim de semana. Que tal tentarmos fazer tudo diferente? Que tal olharmos o mundo sob nova ótica?
O desafio é hoje! A oportunidade é agora!

Jefferson Leite

domingo, fevereiro 02, 2014

Nossas regras


Enfeita tua alma com um novo canto                
Reflita, segue firme a secar o pranto
Dessa gente triste que se vê sozinha
Pois há dor maior que a sua e a minha

Sigamos de mãos dados ao mundo
Servindo de coração aberto de amor profundo
A cada um que pede um pouco de atenção
Vejamos em cada ser que sofre, mais um nosso irmão.


Jefferson Leite