terça-feira, fevereiro 18, 2014

A piedade- Capítulo 107 Pão Nosso




Quando falamos em piedade o que passa primeiramente em nossos pensamentos?
O vídeo mais famoso de um garotinho gritando ”que dó” pra uma formiguinha que ele tinha acabado de pisar sem querer;
A primeira de muitas virtudes e, portanto, um meio para se chegar à caridade, conduzindo-nos a Deus e nos aproximando da angelitude;
Da música sertaneja ”Ai que dó!” entre outras musicas de dor de cotovelo;
N.R.A.,quero ajuda dos universitários;
Lembrando-nos de Jesus, nosso Mestre e Irmão Maior, podemos ter uma noção, pois Ele sempre nos deu exemplos sobre a piedade, a compaixão como é mais conhecida, e de tantos outros espíritos, que quando estiveram encarnados, conosco, nos deram tantos exemplos  de tal virtude, como São Francisco de Assis (filme irmão Sol, irmã Lua, por exemplo), Madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier, entre outros. 
A piedade faz com que nos sensibilizamos diante do sofrimento alheio, e com isso causa uma transformação interior, quando verdadeira, nos faz evoluir espiritualmente, sublimando e enobrecendo nossos sentimentos, conduzindo-nos a Deus e quebrando o monopólio do egoísmo e do orgulho, os quais nos jogam no conformismo, reclamações, materializando-nos e entravando nossa evolução espiritual perante a indiferença.
Portanto, a resposta correta é a segunda opção. Tal sentimento, como diz o Evangelho Segundo o Espiritismo, no seu capitulo XIII, item 17, é irmã da caridade e quando bem sentida é amor; amor é devotamento; devotamento é o esquecimento de si mesmo e esse esquecimento, essa abnegação em favor dos infelizes é a virtude por excelência.
 Além de tudo o que foi exposto, também é o sentimento mais apropriado para nos fazer progredir pois é filha do amor, domando sentimentos que nos faz criar barreiras diante do outro em aflição, predispõe assim nossa alma à humildade, à beneficência e ao amor ao próximo. 
Essa virtude sempre nos faz úteis e predispostos a ajudar no que for preciso com alegria, visto que nos sensibilizamos com a dor alheia, e sendo um caminho para a verdadeira caridade, aquela que é realmente de vida cristã.
 Não podemos, entretanto, esperar nada em troca e nem nos importarmos com a procedência da vida do próximo que nos pede auxilio para o alivio de seu sofrimento, cabendo assim grandes benefícios para o espírito que a pratica com contentamento, mas os que buscam sempre as exigências terá a falsa ilusão de compaixão, evidenciando a condição de espirito endurecido e infeliz.      


Obs.: ler o capítulo 42/35, do livro Jesus no Lar, pelo espirito Neio Lúcio, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

Cecy Bragança

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