Quando as trevas se assentavam no Orbe graças a ignorância humana;
Quando o desânimo tomava conta daqueles que anos a fio esperavam o Messias;
Quando o apogeu romano exercia o seu julgo impenetrável e sangrento;
Quando os dracmas superavam os valores da vida humana;
Quando o sopro das chagas ulcerosas alastravam como depurativos d'alma;
Quando o sexo feminino era expurgado do diálogo publico;
Quando o decálogo se houvera firmado nas bocas humanas, não chegando aos corações; Quando os templos estavam refertos de paixões humanas descabidas;
Quando a cor cinzenta dos sentimentos maus encobrira a paisagem azul do amor, surge Jesus.
Quando o desânimo tomava conta daqueles que anos a fio esperavam o Messias;
Quando o apogeu romano exercia o seu julgo impenetrável e sangrento;
Quando os dracmas superavam os valores da vida humana;
Quando o sopro das chagas ulcerosas alastravam como depurativos d'alma;
Quando o sexo feminino era expurgado do diálogo publico;
Quando o decálogo se houvera firmado nas bocas humanas, não chegando aos corações; Quando os templos estavam refertos de paixões humanas descabidas;
Quando a cor cinzenta dos sentimentos maus encobrira a paisagem azul do amor, surge Jesus.
Desafiando os conceitos antagônicos da letra que mata, o Divino Amigo ascendeu às colinas e montes, tendo como cenários as tardes primaveris daqueles dias. Descortinando horizontes, o Príncipe da Verdade executou o contato com os que haviam partido;
Promovendo a terapêutica desobsessiva, o Raboni travou diálogos com as sombras escarnecedoras;
Perdoando o passado escabroso, o Divino Pastor sentou à mesa com os pecadores;
Compreendendo diferenças o Singelo Carpinteiro evitou a destruição dos dogmas humanos, fornecendo esclarecimentos sobre os mesmos;
Refreando a violência, o Cristo aconselhou embainhar a espada;
No ápice do testemunho da fé viva e pura, Jesus soube calar quando necessário ou ainda reafirmar tal fé com um verbo doce qual foi sua vida.
Fanal de bençãos, a figura do Emissário da Luz ainda é alvo de polêmicas distintas, mas o que ninguém pode negar é a sua existência de amor, porquanto somente um homem que amasse em abundância seria capaz de fornecer o corpo aos seus algozes e ainda rogar ao Pai o perdão a todos.
Cristãos ou não, ninguém pode duvidar de que o exemplo do Cristo perpetua nas almas que viveram, vivem e viverão embalados por sua história. Ninguém nega, que Jesus é um poema sublime de paz e que é inexplicável a beleza da manjedoura à cruz.
Anne Frank
Anne Frank
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