quarta-feira, março 20, 2013

Relacionamento Interpessoal





Página psicografa em 14/09/2005:



Inegavelmente a Terra é hospedagem de diferentes criaturas cujos graus evolutivos se contrastam, muito embora boa parte dos espíritos reencarnados no planeta se vejam envoltos nos tramas expiatórios, há os missionários que mergulhados na psicosfera, reperesentam a brisa suave numa tarde de sol abrasador e causticante.
O relacionamento interpessoal das criaturas humanas consiste em capítulo de inerva atenção e delicadeza em sua observação. Desde o conjunto programado do lar, até as supostas concidências do ambiente de trabalho, tudo reclama estudos e pesquisas profundas. A atmosfera da criatura onde quer que esteja conserva as preferências e as refutações de si próprio.
Na via pública, a aspereza no trânsito ou na condição de pedestre, é situação desconfortável que em algunas casos culminam com agressões físicas e lesivas a integridade de outrem; expressos nos ginásios em partidas desportivas, o tratamento respeitoso ameniza os deslizes antes as regras; na espera de atendimento a fila é oportunidade valiosa de enriquecimento mútuo, bem como encontros felicitadores; a rotina incontestável do antro profissional se revela como disciplinadora da vida; onde estiver a criatura, aí estará o relacionamento constante e inevitável.
Inúmeras vezes as tarefas solitárias dão a impressão de vazio íntimo, pois que toda cooperação  é solidária e imprescindível as jazidas do aprefeiçoamento coletivo. Por mais cansativas pareçam as atividades corriqueiras que reclamam relacionamento, melhor é convertê-los em situações prazenteiras de reequilibrio ante as leis da própria vida.
Dotado de sensibilidade nata, o eu em seu estado infantil de moralidade, é egolatra e individualista, conquanto pense lograr êxito nas atividades por méritos e esforços próprios. Porém, quando perquiridor das razões maiores, o mesmo eu depara-se sem atropelos com a Lei de Sociedade expressa em todas as manifestações e seguimentos desse planeta. Só então recobrando a própria consciência divina, a criatura imanta-se a outros corações que lhe sendo caros, remetem-lhe ao nirvana do trato coletivo nesta grande aldeia universal.

Anne Frank

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