"Está circulando na internet um vídeo que mostra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que também é pastor evangélico, pedindo dinheiro para os fiéis de sua igreja, a Catedral do Aviamento da Assembleia de Deus. O pastor também repreende um fiel que doou o cartão sem a senha para sacar o dinheiro.
"É a última vez que eu falo. Samuel de Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir o milagre para Deus e Deus não vai dar. E vai falar que Deus é ruim",
Diz durante a celebração na igreja.
Diz durante a celebração na igreja.
No vídeo, Feliciano incita os fieis a doarem R$ 1.000, mas para quem não pode oferecer toda a quantia, o pastor diz para doar R$ 500.
Segundo o pastor, o fiel pode fazer a "oferta" de diversas formas. A igreja aceita dinheiro, cheque, cartão, depósito bancário e até moto. Também aceita cheques pré-datados para 90 dias. "Isso não te quebra o coração, você vai ficar mesmo com esse dinheiro na carteira?", questiona o pastor.
"Esse foi o que acreditou", diz o pastor ao pegar o cheque de um fiel. "Esses eu queria segurar todos na mão porque eu vou fazer uma oração especial para ele."
Fonte: UOL
Fonte: UOL
O Pastor Marcos chegou a dizer que africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé e que sobre o continente africano repousa a "maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids (sic)".
“Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss”, diz a mensagem postada no perfil do deputado, que é pastor evangélico e empresário.
Na sequência, Feliciano afirma: “sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids. Fome...”
Na sequência, Feliciano afirma: “sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids. Fome...”
O Deputado Federal por sua expressão infeliz e etnocentrista tem sido vítima de diversos protestos. Como líder religioso a forma que fala de seus, nossos e irmãos de todos é no mínimo sem respeito ou caridade alguma. Não podemos de forma alguma permitir que religiosos desavisados maculem o nome das religiões, outrossim vem a temática dos "vendilhões do Templo" utilizando-se da boa fé e das aflições pelas quais as pessoas estão passando. No próximo ano teremos eleições e a recondução de alguns nomes ao Parlamento dependerá de cada um de nós, para tanto saibamos não esquecer esses episódios e seus artistas reprováveis.
Jefferson Leite
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