sábado, março 16, 2013

Melancólicos, depressivos e enfermos

Página psicografa em 13/09/2005:



Na Terra, as situações mais adversas proporcionam na grande maioria, estados de falência moral e psíquica  Situações inaceitáveis, recalques personalísticos, configuram a presença de neurotransmissores atuantes no sistema nervoso central que culminam com as enfermidades que hoje são chamadas de melancolia e depressão.
Os apelos da ciência contemporânea introduzem medicações alopáticas com grande concentração de estimulantes e ou tranquilizantes que indiretamente atuam na glândula pituitária, favorecendo uma alteração de enzimas que controlam de alguma forma as emoções da criatura, quais sejam a excitação e o êxtase. Todavia com porcentagens de valência elevada, esse tipo de tratamento carrega consigo a dependência química e modular do tratamento com drogas e barbitúricos de todo naipe.
No ponto de vista espiritual há na quase totalidade dos casos,a presença discreta do processos obsessivo como matriz das patologias depressivas e melancólicas  Usufruindo das energias consoantes do enfermo, o obsessor forma um campo eletromagnético cujas ondas propiciam uma alteração emocional, decorrente do desequilíbrio da endorfina, daí surgem as inquietações constantes, as crises de choro, o culto a morte e mais tarde, a ação determinante do suicídio.
Esse conjunto de alterações espiritual, psicossomática, psicológica e física, leva a criatura a transes absortos em pesares terríveis que montam um quadro referto de drama e dor.
Em muitos casos o lar, o trabalho e as atividades comuns também sofrem os efeitos desse desequilíbrio psicosocioespiritual, a depressão. Hodiernamente, a ciência conceitua o processo depressivo como " doença moderna"e busca atenuar seus efeitos, conquanto desconheça as verdadeiras causas geradores desse quadro de desequilíbrios.  Há também de se levar em conta, o processo reencarnatório do ser, sua historiologia pregressa, bem como seu campo de conflitos atuais.
 A persona humana, sofre mutações de humor que variam de acordo com o grau  de gozos e prazeres que se acha, daí é compreensível à luz do reencarnacionismo que um ser com potencial intelectual vasto se conflite com as poucas posses que o limitem aos parvos contatos com a cultura; a mente criativa e pensadora se vê em situação desfavorável aprisionada em aparelho somático repleto de impossibilidades físicas; o individuo preguiçoso e acomodado, se aspera tendo que cumprir cotidianamente tarefas que lhe consumam energia.
Assim, as controvérsias provocadas pela consciência em desalinho imputam situações esdruxulas no devedor pregresso que comumente volta a contrair novos débitos. Imperioso faz-se mister a vigilância aplicativa no bem. O ser, composto de espírito, perispírito e matéria , é portanto, o santuário do Pai, o que o impede de manter-se enfermo por todo o sempre, muito embora seus esforços e autoconhecimento é a chave imperiosa da libertação em menor tempo.

Anne Frank

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