sexta-feira, junho 12, 2015

As relações afetivas de um casal




Neste dia consagrado aos namorados, podemos enquadra los entre desde os mais recentes enamorados no romanatismo da mocidade até aqueles que já experimentaram a madureza dos anos. A vida afetiva é parte programada na maioria das criaturas humanas, pois em verdade não é sujeição a matéria que nos leva a desenvolver o afeto e sim o espírito que sente e desenvolve esse nobre sentido que a matéria apenas registra. Segundo os especialistas a paixão dura em torno de doze meses logicamente que varia de pessoa para a pessoa esse tempo.  Enquanto que o amor transcende o tempo, o espaço, se imortaliza nas matrizes espirituais dos casais que verdadeiramente o conhecem em sua essência sagrada.
Nas reflexões do avanço da sociedade encontramos o matrimônio, a constituição familiar como base inexorável para o progesso dos indivíduos. Nas relações afetivas se processam os resgates, a ajuda mútua, enfim o crescimento de ambos. 


O aspecto espiritual até pouco lembrado no que tange as uniões deve ser o norteador para os compromissos assumidos um com o outro. Ninguém atravessa nosso caminho por acaso, muito menos se afinazam ao ponto de constituirem um relacionamento, tudo obedece a uma causa superior.
Um casal que se olha e vê nascer entre ambos um embrionário sentimento pouco sabe que em algum lugar do passado já haviam desenhado sob a proteção do Alto as linhas que se cruzariam mais tarde com o firme propósito de recomeçarem ou mesmo começarem em conjunto uma soma de esforços no sentido de se ajudarem. O bom senso também nos recomenda cuidados valorosos para com as relações mal sucedidas aquelas que por uma ou outra circunstâncias acabam por terminar de forma trágica ou aspera para qualquer um dos lados. Assim como a vida nos presenteia com alianças que engrandecem a criatura, muitas vezes por descuido nosso de cada dia acabamos por oferecer desajustes aos relacionamentos afetivos ao longo de cada ciclo reencarnatório.
Em qualquer posição que seja, busquemos cultivar o respeito a quem conosco se afiniza no sentido de constituir em relacionamento afetivo para que possamos acrescentar e jamais diminuir na vida de quem quer que seja. Tanto hoje quanto amanhã celebremos as uniões sob os auspícios do amor, o sentimento que dignifica e enobrece os laços afetivos de todas as criaturas tanto na Terra quanto nas mais distantes dimensões espirirituais, pois em verdade são as almas que se amam e portanto ele, o amor será sempre imortal.

Jefferson Leite 

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