Esse texto foi recebido por um grande Amigo.
Não
era para ser a última, mas sim a primeira.
Talvez
trocasse a dor pelo sorriso,
Seja
de qualquer maneira.
E
assim foi,
Aquele
pequeno ser cantando,
No
pavilhão escuro e sombrio da “Central”.
Eu
subia as escadas ouvindo,
Sua
voz celestial.
O
templo era escuro, sombrio, parecia um Horror.
As
escadas remetiam, a muito sofrimento e dor.
Me
veio a mente a imagem de uma guerra,
E
um símbolo no braço,
Certamente
não caberiam, jamais no mesmo espaço.
Quando
estava no piano, somente eu ouvia,
Com
suas mãos ainda jovens, até as cortinas se mexiam.
E
Assim que ele me apresentava,
Sempre
com um cântico amigo,
Afinal,
quem é esse menino?
Que
quer falar comigo.
Seja
o que for hoje eu aceitei.
Com
o coração partido, como viverei?
Ao
Eterno companheiro, continue Brilhando para a Gente.
Seja
o que for, você não sai da minha Mente.
Jhefferson
Santos.
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