ATRIZ É ASSASSINADA POR COLEGA DE NOVELA

Guilherme alegou que Daniela o assediava e que matou a colega acidentalmente, ao apertar o braço em torno de seu pescoço para apartar uma briga da atriz com sua mulher, que levou ao encontro para provar que era perseguido. Segundo ele, foi de Paula Thomaz a ideia de desferir tesouradas em Daniella para que o assassinato se parecesse com "um crime praticado por um fã alucinado". Ela sempre negou envolvimento no caso. Ele cumpriu um terço dos 19 anos de prisão a que foi condenado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e sem dar à vítima condições de defesa. A ex-mulher foi condenada a 18 anos e, mais tarde, teve a pena reduzida para 15 anos, mas ficou apenas sete na cadeia.
EX-DEPUTADO TORTURA VÍTIMA COM MOTOSSERRA

Condenado por duas mortes de testemunhas do caso, por tráfico de drogas e por trocar votos por cocaína, o ex-deputado foi preso em 1999. Em 2009, Hildebrando foi condenado a mais 18 anos de prisão pelo que ficou conhecido como "crime da motosserra".
MENINO É MORTO ANTES DE PEDIDO DE RESGATE

A extorsão terminou com a prisão do motoboy Adelino Donizete Esteves, depois que a polícia rastreou uma ligação para os pais de Ives. Ele denunciou como comparsas os então PMs Tarso Dantas e Sérgio Eduardo Pereira. Os três foram condenados a penas entre 43 e 45 anos de prisão.
MANÍACO ESTUPRA E MATA NO PARQUE DO ESTADO

O motoboy foi condenado pelas mortes e ainda pelo estupro de outras nove mulheres, que sobreviveram aos ataques. Somadas, as penas chegam a 270 anos de prisão. A defesa do motoboy alegou que ele sofre de desequilíbrio mental e tentou que ele fosse levado a um manicômio judiciário, mas o pedido não foi aceito.
CALOURO MORRE AFOGADO EM TROTE NA USP

Em 2001, os médicos Frederico Carlos Jana Neto, o Ceará, e Guilherme Novita Garcia, apontados como os veteranos que lideraram o trote violento, foram indiciados por homicídio qualificado, junto com os estudantes de Medicina Luís Eduardo Passareli Tirico e Ari de Azevedo Marques Neto. Em 2006, o caso foi arquivado. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que não havia elementos para justificar as acusações.
UNIVERSITÁRIO ATIRA A ESMO EM CINEMA

O ex-estudante disse que na época ouvia vozes e se sentia perseguido, se identificando com o personagem do filme Clube da Luta, que era exibido na sala no momento em que cometeu os crimes. Ele foi condenado a 120 anos de reclusão, mas, em 2007, a pena foi revisada e reduzida para 48 anos e nove meses.
SOBREVIVENTE DE CHACINA SEQUESTRA ÔNIBUS

Preso, ele foi retirado do local com vida dentro de um camburão, mas chegou morto por asfixia ao hospital. Os policiais apontados como assassinos de Sandro foram absolvidos. O episódio virou o documentário Ônibus 174, de José Padilha e Felipe Lacerda, que ganhou prêmios internacionais.
JORNALISTA MATA EX EM HARAS DE SÃO PAULO

Em 2006, Pimenta Neves foi condenado a 19 anos e dois meses de reclusão em regime fechado, mas o juiz de Ibiúna concedeu ao jornalista o direito de recorrer em liberdade. Alegando que a confissão espontânea é atenuante de pena, a defesa conseguiu no Tribunal de Justiça de São Paulo a redução da pena para 18 anos e, depois, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), para 15 anos. Os advogados do jornalista continuaram recorrendo até que, em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso e determinou que a pena fosse imediatamente cumprida. Em seguida, policiais cercaram a casa de Pimenta Neves, na capital paulista, e ele se entregou.
HOMEM FAZ SILVIO SANTOS E FILHA REFÉNS

O homem estava em um centro de detenção provisória, aguardando julgamento, quando morreu, em janeiro de 2002. As circunstâncias da morte foram questionadas na época por entidades de direitos humanos e pela Corregedoria da Polícia.
JORNALISTA É TORTURADO E MORTO PELO TRÁFICO

A morte do jornalista foi ordenada por um dos líderes do grupo criminoso Comando Vermelho, o traficante Elias Maluco. Ele foi sentenciado em 2005 a 28 anos e seis meses de regime totalmente fechado pelo assassinato de Lopes. Outros seis homens foram condenados por envolvimento no crime.
JOVEM MATA PAIS PARA FICAR COM HERANÇA

Em 2006, após quase 56 horas de julgamento, os três foram condenados por duplo homicídio triplamente qualificado em regime fechado. A soma total das penas chegou a 115 anos de reclusão.
MULHER SEQUESTRA BEBÊS EM MATERNIDADES

Vilma foi condenada a 19 anos e 9 meses de prisão pelos sequestros e também por falsificação de documentos e estelionato. Ela fingiu estar grávida e registrou os filhos como legítimos para solicitar benefícios. Pedrinho conheceu os pais biológicos em novembro de 2002. Roberta Jamilly, em fevereiro de 2003.
CIRURGIÃO MATA E ESQUARTEJA AMANTE

Segundo a investigação, o médico ainda limpou seu consultório, colocou as partes do corpo de Maria do Carmo em sacos e os guardou no porta-malas de seu carro. Dois dias depois, a polícia encontrou os pedaços no veículo. Farah confessou o crime, mas afirmou que era perseguido pela vítima e agiu em legítima defesa. Em 2008, o cirurgião foi condenado a 13 anos de prisão, mas ganhou o direito de aguardar todas as possibilidades de recurso em liberdade.
NAMORADOS SÃO TORTURADOS E MORTOS EM SÍTIO

Felipe foi o primeiro a ser morto, com um tiro na nuca. Liana foi torturada, estuprada e morta três dias depois. Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha, na época com 16 anos, foi apontado como idealizador do crime e líder do grupo. A intenção inicial era roubar o casal. Durante a abordagem, Liana teria tentado negociar, dizendo que seu pai tinha bastante dinheiro. O menor então decidiu raptar a adolescente e matar Felipe, mas dias depois percebeu que não poderia levar o sequestro adiante. À polícia, Champinha disse que assassinou Liana porque "deu vontade". Além dele, Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco, Antônio Caetano, Antônio Matias e Agnaldo Pires foram condenados pela morte do casal.
HOMEM ESTUPRA E MATA MENINOS NO RS

O homem foi indiciado por oito mortes. Em 2006, ele começou a ser condenado em diversas cidades do Estado onde cometeu os crimes. As penas superam os 120 anos de prisão. Silva está preso na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.
EX-SEMINARISTA É SUSPEITO DE MATAR PAI

Gil Rugai ficou detido até 2006, quando recebeu o benefício de responder ao processo em liberdade. Em 2009, no entanto, o acusado foi novamente preso porque se mudou para a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, sem avisar à Justiça. Ele foi liberado dias depois devido a um habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
EMPRESÁRIO MATA MULHER CARBONIZADA NO RS

Sanfelice foi para o regime semiaberto três meses após a condenação. Em abril de 2008, ele deixou de se apresentar no presídio onde passava as noites e tornou-se foragido da Justiça. Em 2010, o executivo foi preso na Espanha, país onde tem cidadania. No início de 2011, ele foi extraditado para o Brasil e levado à Penitenciária Modulada de Montenegro, onde ficou preso.
MISSIONÁRIA É MORTA POR DISPUTA DE TERRAS

Cinco pessoas foram condenadas pelo crime: os fazendeiros Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, e Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, que teriam pagado R$ 50 mil pela execução; Rayfran das Neves, o Fogoió, que confessou ter matado a missionária; Clodoaldo Batista, que seria comparsa de Rayfran; e Amair Feijoli da Cunha, o Tato, que confessou ter contratado os pistoleiros.
ATAQUES DE FACÇÃO CRIMINOSA MATAM MAIS DE 100

Com boatos de ataques a universidades, escolas e comércio, aulas foram suspensas e lojistas fecharam as portas na capital paulista. Seis dias após o início dos atentados, a Secretaria da Segurança Pública divulgou um balanço de 152 mortos, entre policiais, cidadãos e suspeitos, em 239 ataques em todo o Estado.
REPÓRTER É SEQUESTRADO PARA DAR RECADO

O auxiliar foi libertado no mesmo dia, com a incumbência de entregar as imagens para a emissora. Com a exibição do material na TV Globo, Portanova foi libertado após 40 horas de sequestro. A polícia divulgou o retrato falado dos três suspeitos de participarem da ação, mas ninguém foi preso.
COMANDANTE DO MASSACRE NO CARANDIRU É MORTO

A única suspeita é a namorada de Ubiratan, a advogada Carla Cepollina. Ela foi a última pessoa a deixar o apartamento na noite do crime, quando o casal teria discutido por causa de um telefonema de uma mulher para o celular do coronel. O processo contra Cepollina chegou a ser arquivado, mas a Justiça de São Paulo determinou, em junho deste ano, que a advogada seja levada a júri popular. Ela nega a acusação.
FAMÍLIA É QUEIMADA EM ASSALTO EM SP

Luciana, com queimaduras em 80% do corpo, prestou depoimento e reconheceu um suspeito, preso após procurar atendimento médico por queimaduras. No entanto, ela não resistiu e morreu dias depois. O homem delatou um comparsa e os dois foram condenados pelo crime. Joabe Severino Ribeiro e Luis Fernando Pereira pegaram 60 anos de prisão em regime fechado.
MENINO MORRE ARRASTADO EM CARRO ROUBADO

O veículo foi abandonado no subúrbio do Rio, com o menino já morto. Carlos Eduardo Toledo de Lima, Diego Nascimento da Silva, Carlos Roberto da Silva e Tiago de Abreu Mattos foram condenados pelo crime e cumprem penas de até 45 anos de prisão. Ezequiel Toledo de Lima, que na época era menor de idade, cumpriu três anos de medidas socioeducativas e foi solto em 2010, quando recebeu proteção do governo. Devido à forte reação da opinião pública, o benefício foi revogado e a Justiça decidiu que ele deixaria a unidade de internação apenas para ir à escola. Um ano depois, ele recebeu o benefício da liberdade assistida e passou a ser acompanhado por assistentes sociais e psicólogos.
EMPRESÁRIA TORTURA MENINA COM ALICATE E FERRO

Segundo a polícia, a empresária feria Lucélia com alicate nos dedos das mãos e dos pés, na língua e no corpo. A mulher também apertava os dedos da criança em portas e a queimava com ferro de passar roupa. Sílvia e a empregada, Vanice Novais, foram presas e condenadas a 14 e sete anos de prisão, respectivamente.
MENINA É JOGADA DO 6º ANDAR POR PAI E MADRASTA

O casal Nardoni negou as acusações e disse que o crime foi cometido por uma terceira pessoa que entrou no apartamento enquanto os dois estavam na garagem do prédio. Dois anos depois da morte de Isabella, o casal foi condenado a mais de 20 anos de prisão cada um pelo assassinato.
ENGENHEIRA DESAPARECE APÓS SUPOSTO ACIDENTE

Um Inquérito Policial Militar (IPM) concluiu, por falta de provas, pela inocência dos quatro PMs. O caso, entretanto, segue na Justiça. Os policiais Willian Luis do Nascimento e Marcos Paulo Nogueira Maranhão respondem por homicídio e ocultação de cadáver, e Fábio da Silveira Santana e Márcio Oliveira dos Santos, por ocultação. Eles aguardam o processo em liberdade. Três anos após o desaparecimento da engenheira, a Justiça do Rio de Janeiro declarou a morte presumida da engenheira em junho de 2011, a pedido do pai de Patrícia.
MILITARES SÃO ACUSADOS DE ENTREGAR JOVENS PARA
TRAFICANTES RIVAIS

Os 11 suspeitos foram presos e denunciados por homicídio triplamente qualificado. O tenente Vinícius Ghidetti de Moraes Andrade e o sargento Leandro Maia Bueno aguardavam presos para ir a júri popular. Em agosto de 2011, porém, a justiça decidiu que eles podiam esperar o julgamento em liberdade. Na época do crime, os militares ocupavam o morro para participar de um projeto social destinado à reforma de casas populares. A Justiça Federal chegou a determinar a retirada dos militares, mas o governo recorreu e manteve as tropas nas ruas. Pouco depois, as obras foram paralisadas pela Justiça Eleitoral e o Exército deixou o morro.
INGLESA É ESQUARTEJADA E POSTA EM MALA

Cara veio ao Brasil a convite de Mohammed D'Ali Carvalho dos Santos, 20 anos na época, que confessou o crime. Eles haviam se conhecido em Londres, onde a mãe do brasileiro vive. Segundo testemunhas, após matar a inglesa, ele tirou uma foto com o celular e mostrou a amigos em uma festa. No dia seguinte, ele esquartejou Cara Marie e novamente fotografou o corpo. Mohammed matou a adolescente sob efeito de drogas e após uma discussão em que ela teria ameaçado contar à família dele sobre o vício. Ele foi condenado a 21 anos de prisão pelo crime.
CÁRCERE DE 100 HORAS ACABA EM MORTE EM SP

Após quatro dias de negociações e trapalhadas - Nayara retornou ao cativeiro para negociar com Lindemberg mesmo após ter sido libertada -, a polícia invadiu o apartamento. Segundo os agentes, a ação aconteceu depois de um disparo ter sido ouvido no local. Eloá foi resgatada baleada na cabeça e Nayara, atingida no rosto. Eloá morreu no hospital, no dia seguinte ao desfecho. A amiga sobreviveu aos disparos feitos por Lindemberg no momento da invasão. Ele está preso e aguarda julgamento.
CONDENADO SOLTO MATA 7 JOVENS EM GO

Pouco mais de uma semana após a prisão, o pedreiro foi encontrado morto na cadeia. Segundo a polícia, ele improvisou uma corda com uma tira do tecido que revestia o colchão e se enforcou quando estava sozinho na cela.
LAVRADOR TEM OITO FILHOS-NETOS COM 2 FILHAS

No primeiro depoimento, o lavrador confirmou ser o pai de seis crianças e alegou não saber que ter relações com as próprias filhas e filhas-netas é crime. O caso teve repercussão na imprensa internacional pelas semelhanças com o do austríaco Joseph Fritzl, que manteve a filha presa por 24 anos e teve sete filhos com ela. Em dezembro, ele foi condenado a 63 anos de prisão pela Justiça do Maranhão. Pouco mais de um mês depois, no entanto, ele foi um dos seis detentos mortos em uma rebelião na carceragem de Pinheiro.
GOLEIRO É PRESO POR SEQUESTRO E MORTE DE EX-AMANTE

Segundo o inquérito policial, que indiciou Bruno e mais oito pessoas por até seis crimes, Eliza foi levada à força do Rio de Janeiro para Minas Gerais, mantida em cativeiro, executada e esquartejada a mando de Bruno, num plano que teria sido traçado meses antes. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é apontado como o homem que matou Eliza enforcada, cortou o corpo e jogou partes aos cães. No entanto, os restos mortais da jovem não foram encontrados. Além de Bruno e Bola, respondem na Justiça a atual mulher do atleta, seu melhor amigo, uma amante e um primo do jogador. Outro primo de Bruno, menor de idade, foi condenado em 9 de agosto pela Vara da Infância e Juventude de Contagem (MG) a cumprir medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado por participar do crime. Todos negam envolvimento na morte de Eliza.
EX-ALUNO CAUSA MASSACRE EM ESCOLA NO RIO

Apesar de Wellington ter deixado instruções sobre como deveria ser seu sepultamento, seu corpo ficou 15 dias no Instituto Médico Legal (IML) sem que algum familiar fosse ao local assinar a liberação. Ele, então, foi enterrado como indigente. O atirador de Realengo deixou cartas, fotos e vídeos com o registro do planejamento do atentado. Nos documentos, ele fala de religiões, demonstra fixação pelo atentado de 11 de setembro de 2001 e alega ter sofrido bullying na escola. Para a polícia, no entanto, ele tinha distúrbios mentais.
Amanhã será o depoimento do ex goleiro Bruno e diante disso resolvemos voltar um pouco no tempo e rever os crimes que mais impactaram O Brasil. Bruno será julgado por um conselho de sentença composto por CINCO MULHERES e dois homens. Naturalmente numa semana em que comemoramos o DIA INTERNACIONAL DA MULHER, teremos cinco cidadãs comuns que terão papel fundamental na decisão de um dos casos mais trágicos e cruéis que a história criminal e policial brasileira já viveu. Certamente essas mulheres irão se verem em Eliza Samúdio e verem Eliza em si mesmas, pois são mães, seres sensíveis e que qualquer uma, não estaria livre dos fatos acontecidos em Minas Gerais.
Os casos aqui trazidos nos devem servir de lição para uma sociedade mais justa e plena, sendo bem verdade que o mal não merece comentários, entretanto para que conheçamos e reconheçamos o bem, em muitos casos é necessário discernir o mal.
Ao invés de fomentar o ódio, essas reportagens devem despertar em nós os sentimentos de piedade por parte dessas mentes ainda enfermas que produziram tais fatos que arrastam efeitos tão traumáticos na psiquê de quem viveu essas histórias por longos ciclos da existência no sentido mais amplo da palavra. Que nossos corações se unam em prece por essas vítimas e seus familiares, rogando sempre independente de qual fé professarmos, a paz Divina ao planeta Terra e que venha em nós a REGENERAÇÃO
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize."
Jesus (João 14:27)
Jefferson Leite
Nenhum comentário:
Postar um comentário