Médicos decidiram defender interrupção de gravidez até o terceiro mês de gestação Marina Marquez, do R7, em Brasília Falta de segurança em aborto é o grande problema O risco de um aborto clandestino e sem acompanhamento médico é uma das principais causas que levou o CFM a decidir apoiar a interrupção de gravidez até a 12ª semana de gestação.
Fonte: R7
O ponto de vista espiritual:
A questão do aborto é mais complexa que se possa entender, uma vez que a afirmativa de que "a mulher é dona de seu próprio corpo" já não é capaz de explicar a vida no sentido mais amplo, ou seja no momento da concepção, lembrando que o ser reencarnante já está ligado muito antes aos familiares e ao psiquismo. O aborto constitui uma das maiores aberrações contra o direito a vida, pois ela, a vida é um dom divino e ninguém tem o direito de opinar contra essa lei sublime que mais que uma convenção meramente humana é uma riqueza de valor incalculável. Entre alguns hábitos que devem ser considerados como aborto está a "pílula do dia seguinte", pois uma vez que o ser já se ache imantado antes mesmo do relacionamento sexual, esse impedimento a vida constitui sim aborto. Numa sociedade mais plena é impossível conceber que um profissional que se dedique a salvar vidas, suje suas mãos como o criminoso que promove o aborto. Vergonhosa a atitude do Conselho Federal de Medicina, contudo não será um entendimento de uma entidade de classe que fará a diferença, mas o desejo de sermos melhores e pensarmos a vida como oportunidade de crescimento espiritual. Digamos sempre NÃO ao aborto e SIM a vida nos sentidos mais amplo e nos unamos contra esses movimentos desregrados de modismo que em verdade acabam manchando determinadas condutas. Os efeitos do aborto são geralmente trágicos e se arrastam por longos ciclos, causando ódio e revolta por parte do abortado e precisará de muito amor para que o perdão faça voltar o equilíbrio entre essas relações.
Jefferson Leite
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