quinta-feira, setembro 12, 2013
Vigilância
Ninguém desconsidere o impositivo da vigilância nas tarefas de enobrecimento abraçado.
A vigilância funciona como atitude de respeito e de consideração ao empreendimento assumido.
Carro sem freio, desastre à vista.
A vigilância dirá das necessidades imperiosas do equilíbrio diante das circunstâncias e dos fatores animosos que impedem um processo natural de evolução.
O egoísmo trabalha para o desespero.
A maledicência responde pelo tumulto.
A intriga promove inimizades desnecessárias.
O orgulho engendra tormentos íntimos.
A paz, todavia, decorre de uma consciência que se iliba na ação superior da vida.
A sensualidade conclama às paixões morbíficas.
O ódio grita na direção da loucura.
A caridade asserena o espírito.
A paciência confia e resolve dificuldades.
O amor é a vida mesma que estua em nome da vigilância do Celeste Pai a benefício da criatura humana.
Ninguém descuide o seu programa de vigilância.
Vigilância ao pensar.
Vigilância no dizer.
Vigilância no agir.
Atuando de maneira enobrecida e vigiando as nascentes do coração, donde procedem as boas como as coisas más, o candidato à redenção espiritual atinge a cumeada da ascensão e se liberta por fim em plenitude de paz.
Joanna de Ângelis
Sobre o Autor
“Um espírito que irradia ternura e sabedoria, despertando-nos para a vivência do amor na sua mais elevada expressão”. Trata-se de Joanna de Ângelis que, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, tem escrito livros ricos de ensinamentos baseados no Evangelho de Jesus e na Codificação Kardequiana. Nas estradas dos séculos, vamos encontrá-la na mansa figura de JOANA DE CUSA, numa discípula de Francisco de Assis, na grandiosa SÓROR JUANA INÉS DE LA CRUZ e na intimorata JOANA ANGÉLICA DE JESUS.
Referência
Médium: Divaldo Pereira Franco
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