O país está prestes a receber logo mais a visita do pontífice de Roma para a Jornada Mundial da Juventude. Dividindo opiniões, não se pode negar a importância da vinda de um líder religioso nesse momento de tantas pressões que o Brasil atravessa. O Papa Francisco desde de sua escolha surpreendeu o mundo, pois além de ser um latino americano é um franciscano e por esse e outros motivos se inspirou em Francisco de Assis, despindo-se das costumeiras pompas que cercaram os líderes da Santa Sé.
Sendo a primeira viagem internacional do Pontífice desde de que assumiu há cerca de quatro meses, nosso país como dissertou Humberto de Campos "coração do mundo e pátria do Evangelho" recebe de braços abertos a mensagem desse que ora se faz emissário do pobrezinho de Assis. Deixando de lado as religiões e nos apegando na religiosidade, vemos que o mundo está melhorando apesar de os pessimistas afirmarem o contrário. Quando se imaginou um pontífice de Roma andar de carro aberto nas ruas em plena crise de autoridade que estamos vivendo no Brasil? O sacerdote tem dado exemplos de renúncia de si mesmo e busca de humildade pessoal. Também nesse momento não se pode esquecer que a JMJ começou com o desencarnado Papa João Paulo II que se fez um viandante pelo mundo espalhando uma mensagem que quebrou paradigmas de uma Igreja do passado para abri-la para o novo tempo, uma Nova Era, a era de regeneração, pois independente de que crença se professe o que vale é realmente a moralidade com que professamos e mais, com que procuramos viver.
Rogamos ao Mestre Jesus que nesses seis dias em que o Papa Francisco esteja nesse solo brasileiro, esteja presente o bem senso para que os religiosos ou não religiosos respeitem não somente a fé, mas as pessoas de todos aqueles que estão nesse momento com o coração em festa pela chegada do imitador dos passos do anjo Francisco de Assis que mesmo numa época de inquisição e treva semeou e se fez luz para abrir nossos olhos para vermos em verdade Jesus.
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