quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Resista A Necessidade de Criticar



Quando julgamos 
ou criticamos outra pessoa, 
não são os seus defeitos que 
estamos denunciando, 
mas o nosso
a nossa necessidade de 
sermos críticos.

Se você costuma ir a 
encontros e ouvir críticas 
que normalmente são 
levantadas em relação ao 
comportamento de outros, 
e depois vai para casa e 
pensa a respeito 
do bem que essa prática fará 
para a tentativa de tornarmos 
este mundo um lugar melhor, 
provavelmente chegará à mesma 
conclusão que eu: 
Zero ! Nenhum bem.

E não é só isso. 
A crítica não só não resolve nada, 
como contribui para a irritação 
e a desconfiança
em relação ao nosso mundo.

Afinal, 
ninguém de nós gosta 
de ser criticado. 
Nossa relação normal à 
crítica é nos tornarmos defensivos 
ou desencorajados.

Uma pessoa que se 
sinta atacada, 
normalmente tem duas reações: 
ou retrocederá, 
por medo ou vergonha, 
ou atacará e irromperá em raiva.

Quantas vezes você criticou 
alguém e ouviu a seguinte resposta: 
" Muito obrigado por apontar 
minhas falhas, 
eu realmente apreciei sua 
contribuição?"

A crítica, 
como xingamento, 
nada mais é que um 
péssimo hábito. 
É algo que nos acostumamos a fazer: 
somos íntimos da sensação. 
É algo que nos mantém
ocupados e nos fornece assunto 
para conversas.

Se, no entanto, 
você ocupar um minuto 
observando de como realmente 
se sente logo após 
criticar alguém, 
perceberá que fica um 
pouco abatido e envergonhado, 
um pouco como se fosse você 
a pessoa atacada.

O motivo dessa 
sensação é que ao criticarmos, 
fazemos uma declaração ao 
mundo e para nós 
mesmos: 
" Preciso ser crítico ".

Não é algo que tenhamos em 
orgulho em admitir.

A solução é perceber o momento 
em que estamos sendo críticos.

Perceba 
quantas vezes você 
costuma ser crítico e como 
se sente mal.

O que eu gosto 
de fazer é transformar 
tudo num jogo. 
Eu ainda me pego no 
ato de ser crítico, 
mas quando sinto 
o sentimento aflorando, 
tento me lembrar, 
dizendo 
"Aí vou eu , de novo ".

Por sorte, 
consigo transformar, 
na maior parte das vezes, 
minha crítica em 
tolerância.

TEXTO: Richard Carlson, Ph.D.

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